Nesta apresentação histórica de 2011, no icônico festival de Glastonbury, uma plateia inteira na chuva compunha um cenário perfeito para dar início a um show único na carreira da banda que faz um dos melhores shows da atualidade. Uma metáfora para o título da canção de abertura “Melhor que a coisa real” (Even Better Than the Real Thing).
Bono tem o poder de focalizar seu público, faz esquecer que estamos diante da formação mais básica do rock, vocal, guitarra, baixo e bateria; soa como uma orquestra desfilando hits que sempre parecem uma novidade; o U2 tem mesmo o poder de se renovar a cada show.
Uma sobrecarga visual frenética faz com que cada ponto do palco traga um encanto ou um símbolo. O grupo tem a capacidade de atravessar as décadas em que esteve em atividade e no show fazer parecer mesmo que viajamos dos anos 80 aos anos 2000. A interação palco, tela e plateia é única; uma propriedade do U2 que só se renova através dos tempos! Uma banda atemporal faça sol ou chuva; um palco que sempre brilha!
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